Publicamos aqui uma carta aberta em vários idiomas de Frei Betto sobre a situação dramática do Brasil com crimes de lesa-humanidade e de risco de genocídio de povos indígenas por parte do Presidente Jair Bolsonaro. O desprezo pela vida e a irresponsabilidade de não ter políticas públicas adequadas para sustar a propagação do Covid-19 não tem paralelo no mundo. Estamos diante de uma figura que ama mais a morte que a vida, que, indiferente, vê milhares de seus compatriotas falecerem sem se importar e sequer se solidarizar com os que choram seus entes queridos levados pelo terrível vírus. A reação interna é desorganizada e frágil. As autoridades oficiais que deveriam agir, não estão tomando as medidas necessárias. Podemos estar diante de uma tragédia humanitária, com vítimas cujo número ultrapassa qualquer guerra dos últimos tempos, uma verdadeira dizimação de pessoas, a maioria delas acima de 35 anos. Publicamos este texto de Frei Betto como um grito profético de alerta, movido pela indignação face à insensibilidade reinante e pelo amor aos cerca de dois milhões de afetados e dos parentes das vítimas que já se aproximam dos 80 mil. Este apelo à humanidade configura um imperativo humanitário, ético e espiritual. Temos que agir em nome da vida e para salvar vidas contra quem não cultiva a biofilia mas a necrofilia. L.Boff
Publicamos aqui uma carta aberta em vários idiomas de Frei Betto sobre a situação dramática do Brasil com crimes de lesa-humanidade e de risco de genocídio de povos indígenas por parte do Presidente Jair Bolsonaro. O desprezo pela vida e a irresponsabilidade de não ter políticas públicas adequadas para sustar a propagação do Covid-19 não tem paralelo no mundo. Estamos diante de uma figura que ama mais a morte que a vida, que, indiferente, vê milhares de seus compatriotas falecerem sem se importar e sequer se solidarizar com os que choram seus entes queridos levados pelo terrível vírus. A reação interna é desorganizada e frágil. As autoridades oficiais que deveriam agir, não estão tomando as medidas necessárias. Podemos estar diante de uma tragédia humanitária, com vítimas cujo número ultrapassa qualquer guerra dos últimos tempos, uma verdadeira dizimação de pessoas, a maioria delas acima de 35 anos. Publicamos este texto de…
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